Muitos já ouviram essa frase.
Mas será verdade? Por quê? Como?
Fontes: Brasil Escola, Info Escola, Marcas Poéticas, Chapoletando, YouTube.
Considerando que toda a forma
de vida, incluindo nós, seres humanos, é constituída de matéria, o termo “pó” é a matéria.
Os átomos se unem por afinidade. Das uniões, observamos moléculas, que de tão complexas, formam
células que se agrupam, construindo
um tecido. Quando associados, os tecidos formam os órgãos, responsáveis por ações vitais, como a alimentação e
a respiração. Sendo assim, cada ser vivo resume-se a uma cooperação
de tecidos e órgãos, um ajudando o outro, a fim de garantir o
desenvolvimento e a manutenção do corpo.
Somos átomos, células, um
complexo de órgãos. Somos feitos
de pó. Fomos embrião, nascemos, crescemos
e nos reproduzimos. E outra grande certeza é a de que morreremos. Mas quanto à grande
quantidade de matéria construída?
A decomposição, como
descrição literal da palavra, é o processo de degradação da matéria minuciosamente formada. Microrganismos,
como bactérias
e fungos
transformam o material complexo em mais simples. Tudo vira pó novamente. Assista a seguir o processo de decomposição de um animal.
É o ciclo da matéria. A
água e os sais minerais, presentes no solo, e o CO2, existente no ar,
são importantes na formação dos vegetais que nos servem de alimento - mesmo que
indiretamente. Quando o gado pasta, deles se farta. Leite e carne bovina
teremos. Eis a cadeia alimentar.
Diante da morte, o corpo será destruído.
As “peças” serão “desmontadas”. O carbono retornará à atmosfera, assim
como a água e os sais minerais, ao solo. Enfim, ao pó retornamos! Mas logo em seguida, tudo será reaproveitado.
O ciclo se renova. Novos vegetais, novos animais... É verdade, do pó viemos!
QUEM SOMOS AFINAL?
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Uma centelha do infinito A anos luz uma explosão Uma faísca do intróito Ou a costela de adão? Uma partícula do todo Um grão de areia no deserto Filha do Deus altíssimo Sua imagem e semelhança A alma que em mim palpita Caminhando ao infinito Eterna aprendiz nessa viagem |
Na bagagem carrego Dor transformada em amor Na escola da vida estou sendo lapidada pelo criador Quando daqui eu me for Retornando ao pó da origem Quero deixar plantada Uma árvore eterna Que sem data ou estação colham frutos de amor. |
Candy Saad.
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